sexta-feira, 16 de março de 2018

Afonso Lopes Vieira - Marques; Stephen Hawking - Breve História do Tempo


2416
INCM, 2016

Marques (1903) foi a sua única obra de ficção em prosa. A sua principal obra poética encontra-se em Conto de Natal (1905), O Encoberto (1906), Canções do Vento e do Sol (1911), Ilhas de Bruma (1917), Canções de Saudade e Amor (1918), Crisfal (1920), País Lilás, Desterro Azul (1922), Éclogas de Agora (1935), e Onde a Terra se Acaba e o Mar Começa (1940).
A sua obra poética será reeditada em breve pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda.

2415
1ª ed. 1988
8ª ed. 2011

Nos dez anos passados desde a sua publicação em 1988, o livro de Stephen Hawking tornou-se uma referência incontornável da divulgação científica, com mais de 9 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Essa edição encontra-se no limiar do que era então conhecido acerca da natureza do universo. Mas a última década tem assistido a avanços extraordinários na tecnologia de observação dos mundos micro e macrocósmicos, confirmando muitas das previsões teóricas do professor Hawking. Com o intuito de incluir os novos conhecimentos revelados por essas observações no texto original, o autor escreveu uma nova introdução, atualizou os capítulos originais e acrescentou um capítulo inteiramente novo sobre o tema fascinante dos buracos de verme e das viagens no tempo.

segunda-feira, 12 de março de 2018

quarta-feira, 7 de março de 2018

Vantagens para Professores Associados da ASSP - AA627



Numa das arrumações de papéis, encontrei este conjunto.
Sou sócio da ASSP- Associação de Solidariedade Social dos Professores. O cartão de sócio está de minha posse com os dados acima.
Vou retomar a minha ligação a esta associação. 
Acabei de enviar mais um e-mail.

O arquivo AA está guardado em pastas próprias e contém Jornais, Revistas e outros documentos, nomeadamente sob a forma de recortes.
Será, cada vez mais, um Auxiliar de Memória e um eventual guia social na área da Solidariedade Social dos Professores

Paixão Alentejo -Uma viagem e 100 razões para descobrir a região que está na moda e desperta a curiosidade internacional. Isto dizia a revista "Visão" em Junho de 2015


É o que resulta das arrumações por setores da casa.
Encontrei esta revista de 2015.
Ora acontece que estamos a pensar ir passar uns dias ao Alentejo por alturas do 73º Aniversário da Zaida.
Portanto, guarde-se com rigor. Pode ser necessário dar uma olhadela.

Clássicos de sempre. Edição do Expresso: 9 livros como bónus pela assinatura digital por 3 meses.


1










9

Numerados de 1 a 9, numa caixa própria.
Nos de registo na Bibliteca: 2401 a 2409

segunda-feira, 5 de março de 2018

Imprensa de Leiria; Poesia política portuguesa e de expressão alemã; A Gorda (Romance); somos contemporâneos do impossível (poesia - José Anjos)


2400
Capa a partir de sem título, de Simão Palmeirim Costa
Gravuras e ilustração de Simão Palmeirim Costa
ED. abysmo, 2017
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Na palavra abysmo, é a forma do y 
que lhe dá profundidade, escuridão, mistério...
Escrevê-la com i italiano é fechar a boca do abysmo,
é transformá-lo numa superfície banal.
Teixeira de Pascoaes


2399
A Gorda
Isabela Figueiredo
Ed. Caminho, 2016

José Tolentino Mendonça, Expresso, 7-1-2017 "Imperdível".


2398
Cem anos de história de Portugal e dos países de língua alemã em poemas de alguns dos autores mais significativos do século XX. Nesta antologia, mais de cem textos de quase cem poetas traçam um panorama poético dos acontecimentos políticos desde a I Guerra Mundial até ao século XXI. Apesar da diversidade dos acontecimentos políticos e sociais que os desencadearam - guerras, revoluções, ditaduras, resistência, catástrofes -, estes poemas revelam sobretudo a experiência humana comum em tempos de mudança e recomeço.
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Seleção de poemas:
Joachim Sartorius (1946) é poeta, tradutor e cronista. Publicou oito livros de poesia e editou várias antologias. Foi secretário-geral do Goethe-Institut e diretor artístico do festival de teatro Berliner Festspiedle, de 2001 a 2011.
Fernando J.B. Martinho (1938) é professor aposentado da Universidade de Lisboa e foi Leitor de Português nas Universidades de Bristol e Califórnia (Santa Bárbara). Os seus estudos têm incidido especialmente sobre a Poesia Portuguesa Contemporânea, pelos quais recebeu diversos prémios, entre eles o Prémio Jorge de Sena (2016).
Helena Topa (1964) é tradutora. Traduziu obras de GÜnter Grass, Elfried Jelinek e Herta MÜller, entre outras. Foi docente de Literatura de Expressão Alemã na Universidade Nova de Lisboa.
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Ed. Tinta da China, 2017



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Estamos na igreja da Misericórdia em Leiria. Obrigado Joaquim Santos. Está-se a falar de Jornais da região de Leiria. Foto por controle remoto.... Nikon Coolpix P900. (ps.: O momento proporcionou-me a a oportunidade de testar o envio de fotografias diretamente duma câmara sofisticada através dum Smartpone, por wifi. As novas TI aí estão a concorrer com a imprensa em papel. A Imprensa em papel tem um enorme desafio pela frente. Mas pode vencê-lo, isto é, não deve baixar os braços, até pelo grande favor que fará à humanidade se se conseguir manter viva nesta competição implacável!...) —