domingo, 28 de dezembro de 2014
Viver pela liberdade - Maria António Palla e Patrícia reis
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Patrícia Reis
terça-feira, 18 de novembro de 2014
Prémio Nobel 2014 - Patrick Modiano; Zélia Gattai, Ed. ACLAL, José Tolentino Mendonça - poesia reunida
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Prémios Nobel
sábado, 15 de novembro de 2014
Rosa na Música - Carlos Eugénio
2112
Carlos Eugénio
ed. 1982
Nasceu e morreu em Leiria
1910-1981
«Os livros eram a sua absorvente paixão e a sua aquisição era feita, muitas vezes, com prejuízo das suas necessidades básicas. Deixou uma notável Biblioteca com cerca de 10.000 livros.» in badana.
Doou-os à Biblioteca Municipal de Leiria, razão das homenagens que se observam nas instalações da Biblioteca Afonso Lopes Vieira.
Carlos Eugénio
ed. 1982
Nasceu e morreu em Leiria
1910-1981
«Os livros eram a sua absorvente paixão e a sua aquisição era feita, muitas vezes, com prejuízo das suas necessidades básicas. Deixou uma notável Biblioteca com cerca de 10.000 livros.» in badana.
Doou-os à Biblioteca Municipal de Leiria, razão das homenagens que se observam nas instalações da Biblioteca Afonso Lopes Vieira.
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Aquilino Ribeiro, Olavo Bilac, Zélia Gattai,
2107
Novela
3ª ed. 1951
2108
Ensaio com autógrafo do autor
ano 1960
2109
ano 1936
Nídia Horta
Antologia em Prosa e Poética do passado ao presente
CMCascais, 2003
Olavo Bilac, pp 61 e 62
Novela
3ª ed. 1951
2108
Ensaio com autógrafo do autor
ano 1960
2109
ano 1936
2110
Ed. ACLAL, 2014
2111Nídia Horta
Antologia em Prosa e Poética do passado ao presente
CMCascais, 2003
Olavo Bilac, pp 61 e 62
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quarta-feira, 22 de outubro de 2014
José Craveirinha - Obra Poética
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Aquilino Ribeiro (ed. círc. leitores - 17 romances completos) e outros
Coleção Círculo de Leitores, de 17 livros de Aquilino Ribeiro
2087 a 2103
2081 a 2106
Capas dos livros em
https://www.facebook.com/orelhavoadora/media_set?set=a.4772474046740.1073741942.1742211899&type=3
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Hugo Santos,
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João Paulo II,
José Luis Peixoto,
Nuno Júdice
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
Histórias rocambolescas da História de Portugal
2080
ed. esfera dos livros, 2010
6ª edição-
-
Sabia por exemplo que nunca houve uma escola náutica em Sagres, ou que frei Miguel Contreiras nunca existiu? Que D. Pedro, além de D. Inês, amoi também o seu escudeiro? Que a morte dos Tàvora envolve sexo, mentiras e política? Sabia que Vasco da Gama, herói das Descobertas, era temido por ser um homem cruel? Que Palma Inácio foi o primeiro pirata do ar?
in
contracapa
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segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Américo Cortez Pinto: Diónisos - Poeta e Rey ; Hugo Santos (talvez o melhor poeta vivo, dizia, Urbano Tavares Rodrigues)
2079
Hugo Santos
ed. Assírio Bacelar, 2011
De Hugo Santos, dizia Urbano Tavares Rodrigues que seria o maior poeta vivo.
Mesmo que Hugo Santos e Urbano, estivessem ligados por laços familiares: Hugo era sogro de Urbano.
Hugo Santos
ed. Assírio Bacelar, 2011
De Hugo Santos, dizia Urbano Tavares Rodrigues que seria o maior poeta vivo.
Mesmo que Hugo Santos e Urbano, estivessem ligados por laços familiares: Hugo era sogro de Urbano.
2078
Américo Cortez Pinto
Diónisos - Poeta e Rey
Ed. Secretaria de Estado do Ensino Superior
Ed. 1982
-
Foi-me oferecido pelo sr. Rui da antiga Livraria Martins - Rua D. Dinis - Leiria
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domingo, 28 de setembro de 2014
Aquilino Ribeiro visto por Urbano Tavares Rodrigues
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ed. Colibri,
Sociedade Portuguesa de Autores,
Urbano Tavares Rodrigues
sábado, 27 de setembro de 2014
Vários - maioritariamente de e sobre Aquilino Ribeiro
Livros registados na Biblioteca nesta data
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Seara Nova
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Um Século de Poesia (1888-1988)- A Phala (edição especial 1988)
2056
Organização de
Fernando Pinto do Amaral
outros
Ed. Assírio & Alvim, 1988
-
Na introdução a este trabalho fabuloso, os organizadores terminam assim:
(...)
Talvez estejamos a ser demasiado agressivos, mas a verdade é que, perante a avalanche sempre crescente de subprodutos que pouco têm a ver com a literatura mas dominam essa invenção que é o gosto das massas, a poesia surge cada vez mais como o secreto abrigo dos que recusam essa asfixia colectiva e insistem na descoberta de territórios pessoais onde encontrem refúgio para a sua diferença. Se pelo menos a alguns destes a nossa Phala disser alguma coisa, terá valido a pena.
(...)
Organização de
Fernando Pinto do Amaral
outros
Ed. Assírio & Alvim, 1988
-
Na introdução a este trabalho fabuloso, os organizadores terminam assim:
(...)
Talvez estejamos a ser demasiado agressivos, mas a verdade é que, perante a avalanche sempre crescente de subprodutos que pouco têm a ver com a literatura mas dominam essa invenção que é o gosto das massas, a poesia surge cada vez mais como o secreto abrigo dos que recusam essa asfixia colectiva e insistem na descoberta de territórios pessoais onde encontrem refúgio para a sua diferença. Se pelo menos a alguns destes a nossa Phala disser alguma coisa, terá valido a pena.
(...)
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domingo, 17 de agosto de 2014
Abecedário Simbiótico e outros
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José Adelino Maltez,
Margarida de Magalhães Ramalho,
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quinta-feira, 14 de agosto de 2014
PALAVRAS que falam por nós e "Nenhum Olhar"
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Pedro Braga Falcão,
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quinta-feira, 24 de julho de 2014
História do Fado de Pinto de Carvalho (Tinop)
2050
Publicado em 1984
Recuperando textos esquecidos da etnografia portuguesa ou propondo obras inéditas de uma nova geração de antropólogos, a colecção Portugal de Perto pretende fornecer aos estudiosos e ao grande público os instrumentos adequados à (re)descoberta da nossa identidade como povo.
A presente História do Fado, de Pinto de Carvalho (Tinop), constitui não só o mas importante texto até hoje elaborado sobre as origens e o desenvolvimento do Fado, como também um saborosíssimo painel da vida de Lisboa na segunda metade do século XIX.
na capa:
José Malhoa, O Fado (óleo, 1910)
Museu da cidade, Lisboa.
-
José Pinto Ribeiro de Carvalho (Tinop) nasceu em Lisboa em 1858 e na mesma cidade faleceu em 1930.
Além da presente História do fado (1903), escreveu a obra em dois tomos Lisboa de Outros Tempos (1898 e 1899). A sua vasta colaboração na imprensa da época (nomeadamente Portugal-Brasil) foi posteriormente reunida em Lisboa de Outrora.
-
Este livro constitui uma excelente fonte de consulta aquando do meu livro "Falando de Acácio de Paiva", ed. Folheto, 2013, para poder abordar a questão do "Fado Liró" da autoria de Acácio de Paiva e com posteriores versões musicadas quer em Portugal quer no Brasil.
-
Consultei particularmente:
Hilário - p 229
Leiria - p 253 (Negro melro)
Maria Cachucha (p 254
Ponha aqui o seu pezinho - p. 255
Banzé - p 277
Trindade Coelho - p 225
Glosar o mote - p 191
Fado Liró - p. 224
Publicado em 1984
Recuperando textos esquecidos da etnografia portuguesa ou propondo obras inéditas de uma nova geração de antropólogos, a colecção Portugal de Perto pretende fornecer aos estudiosos e ao grande público os instrumentos adequados à (re)descoberta da nossa identidade como povo.
A presente História do Fado, de Pinto de Carvalho (Tinop), constitui não só o mas importante texto até hoje elaborado sobre as origens e o desenvolvimento do Fado, como também um saborosíssimo painel da vida de Lisboa na segunda metade do século XIX.
na capa:
José Malhoa, O Fado (óleo, 1910)
Museu da cidade, Lisboa.
-
José Pinto Ribeiro de Carvalho (Tinop) nasceu em Lisboa em 1858 e na mesma cidade faleceu em 1930.
Além da presente História do fado (1903), escreveu a obra em dois tomos Lisboa de Outros Tempos (1898 e 1899). A sua vasta colaboração na imprensa da época (nomeadamente Portugal-Brasil) foi posteriormente reunida em Lisboa de Outrora.
-
Este livro constitui uma excelente fonte de consulta aquando do meu livro "Falando de Acácio de Paiva", ed. Folheto, 2013, para poder abordar a questão do "Fado Liró" da autoria de Acácio de Paiva e com posteriores versões musicadas quer em Portugal quer no Brasil.
-
Consultei particularmente:
Hilário - p 229
Leiria - p 253 (Negro melro)
Maria Cachucha (p 254
Ponha aqui o seu pezinho - p. 255
Banzé - p 277
Trindade Coelho - p 225
Glosar o mote - p 191
Fado Liró - p. 224
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Pinto de Carvalho (Tinop)
domingo, 20 de julho de 2014
Cadernos Aquilianos (12 e 18) e muitos outros
2049
1º/2º Semestre 2007
2048
1º/2º Semestre 2001
2047
ed. círculo de leitores. 1983
2046
circ leitores, 1981
2045
Os carros do Inferno
Ed. Publicações Europa-América, 1964
2044
Congo
círc. leitores. 1982
2043
Condenado em nome da Lei
Ed. Publicações Europa-América, 1964
2042
A face da Justiça
Caryl Chessman
ed. Publicações Europa-América, 1960
2040
O terceiro Pecado Mortal
Círc. Leitores, 1985
2041
As mil luzes de Nova Iorque
Ed. Círculo de Leitores, 1989
Com exceção dos cadernos aquilianos, todos os demais foram propriedade de José Teles de Almeida Paiva, que morreu em 1994.
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Lawrence Sanders
terça-feira, 15 de julho de 2014
Teatro de Bertolt Brecht e Poesia (Sonetos e Bertolt Brecht)
2038
Ed. Ulmeiro
ed. Ulmeiro, 1998
2037
ed. 1995
2039
ed. 1963
Este é o segundo volume do Teatro de Bertolt Brecht, que inclui duas peças:
- O Círculo de Giz Caucasiano
(Tradução de Ilse Losa e de Alexandre O´Neill)
- Ascenção e Queda da Cidade de Mahagonny
(Tradução de Jorge de Sena)
Ed. Ulmeiro
ed. Ulmeiro, 1998
2037
ed. 1995
2039
ed. 1963
Este é o segundo volume do Teatro de Bertolt Brecht, que inclui duas peças:
- O Círculo de Giz Caucasiano
(Tradução de Ilse Losa e de Alexandre O´Neill)
- Ascenção e Queda da Cidade de Mahagonny
(Tradução de Jorge de Sena)
1534
POEMAS de
Bertolt Brecht
Ed. ASA 2007
Bertolt Brecht
Ed. ASA 2007
Tem um texto de Jorge de Sena na badana da capa, em que escreve, a finalizar:
"...Considerado um dos maiores dramaturgos do séc- XX, Brecht foi também um grande poeta, quer na poesia que escreveu a vida inteira, quer nos poemas que intercalou - como outros passos em verso - nas suas peças; e, em alemão, a sua importância e influência como poeta vivo, com Trakl e Benn, a transcender a de Rilke."
Bertolt Brecht nasceu na Alemanha, em Augsburgo, em 1898, filho de um industrial, estudou Medicina, e serviu na Primeira Guerra Mundial nos serviços de saúde.
Morreu em 1956 em Berlim (Berlim Leste, na altura).
Versão Portuguesa de Paulo Quintela
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ed. Textiverso,
Guerra Junqueiro,
João de Barros,
Manuel da Gertrudes,
Paulo José Costa
quinta-feira, 3 de julho de 2014
Ao Porto - Colectânea de Poesia sobre o Porto
2029
ed. 2001
Cerca de 70 poetas, desde Albano Martins a Vitorino Nemésio, passando por tantos outros, como Guerra Junqueiro, Jorge de Sena, José Gomes Ferreira, Manuel António Pina, Soares de Passos, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Thomaz Ribeiro, Valter Hugo Mãe, Vasco Graça Moura, etc
Esta coletânea reúne poemas de autores dos dois últimos séculos, com predominância dos poetas contemporâneos.
Porto pela voz dos Poetas é o que este trabalho propõe, lembrando Sophia:
«No poema ficou o fogo mais secreto
O intenso fogo devorador das coisas
Que esteve sempre muito longe e muito perto.»
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Ao Porto - Colectânea de Poesia sobre o Porto,
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Madalena Torgal Ferreira,
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sábado, 28 de junho de 2014
o mar nos teus olhos - David Teles Ferreira e Jorge Melo
2028
o mar nos teus olhos
as encostas voltadas a norte
David Teles Ferreira
poemas
Jorge Melo
pinturas
Ed. Som a tinta, 2002
-
Davis Teles Ferreira nasceu em Coimbra em 1962 e vive atualmente em Leiria. Já cantou no Coral do Ateneu de Coimbra, colaborou com a Cooperativa Bonifrates, de que é sócio, e faz parte, desde 1994, da Comissão Organizadora do Festival de Música em Leiria, uma realização do Orfeão de Leiria a cuja direção pertence desde 1999. Faz também parte do Te-Ato, Grupo de teatro de Leiria, onde se estreou como ator em 1998 na peça Pretextos Teatrais, de Jaime Salazar Sampaio, encenada por João Lázaro e onde já produziu e participou em diversos espetáculos. Ocasionalmente diz poesia em tertúlias e lançamentos de livros. Escreve desde a adolescência e em 1999 publicou o livro de poesia «assumindo a terra» na Editorial Presença.
(retirado do livro com ligeiras adaptações ortográficas, da responsabilidade do autor deste blogue)
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Jorge Melo ed. som a tinta,
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sexta-feira, 13 de junho de 2014
Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa - 1945-1971
1162
Exposição Iconográfica e Bibliográfica de Santo António de Lisboa
Lisboa - 1947
Comemorações do VIII Centenário da Tomada de Lisboa
-
2027
Antologia da Novíssima Poesia Portuguesa (1945-1971)
M. Alberta Menéres
E.M- de Melo e Castro
Círculo de Poesia
Livraria Moraes Editora, 1971
- No próprio dia em que recebi este livro pelo correio (alfarrabista via Coisas.com) tive que recompor a capa. A minha neta, 1 ano de idade, rasgou-a, num ápice ... 13jun14
-
2026
Terras do Demo
Aquilino Ribeiro
Círculo de Leitores, 1983
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quinta-feira, 5 de junho de 2014
O Poeta Nu - Jorge Sousa Braga
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quarta-feira, 28 de maio de 2014
Aquilino Ribeiro - O Malhadinhas, A Batalha sem Fim, Mónica
Por alturas de
https://www.facebook.com/orelhavoadora/posts/4306661441716
aqui deixo o registo dos seguintes livros ba minha biblioteca:
774
Mónica
Romance
Liv Bertrande, 1961 (encadernado)
-
1203
A Batalha Sem Fim
ed. Bertrand, 1984
**
Ler referências à ligação à família Leal, Coimbrão e Pedrógão, a p 219 do livro
-
1623
O Malhadinhas
Bertr 2008
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1623,
774,
Aquilino Ribeiro,
ed. Bertrand
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